Este castelo pertence à M@G@,Dominadora carioca há mais de 25 anos envolvida nesta prática BDSM

sábado, 29 de setembro de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 10


Aqui no Brasil,fui recebido com festas no escritório.Meu gabinete estava enfeitado com flores e uma garrafa de champanhe gelava, num balde, sobre a minha mesa.
Meus companheiros vieram me cumprimentar e meu chefe deu a ordem para que o champanhe fosse aberto e distribuído a todos.
Foi um sem fim de explicações e esclarecimentos a dar.
Por fim,deram-me a tarde livre.Ao chegar em casa,minha intenção era relaxar.Dias e dias em outros países me deixaram saudoso de um bom churrasco e uma suculenta feijoada.
Saí para almoçar num restaurante bem perto.
O aroma me atraía feito abelha e mel.
Um grande burburinho de pessoas falando,bebendo, mastigando.
A alegria de sabores e cheiros no ar.
Já me deliciava com torresmos,lombos e lingüiças,quando senti que alguém me olhava intensamente.
Virei-me,discretamente,como estivesse à procura do garçom.
Numa mesa, pouco atrás da minha, estava um casal com um menino de uns seis anos.O homem falante,com certeza,eu não conhecia.Tampouco o pequeno guri que se distraía com os frascos de sal e palitos.A mulher,no entanto,era conhecida. E me olhava,fixamente.De onde eu a conhecia? Procurei na memória e não consegui me lembrar.
Concluí meu almoço,satisfeito e voltei para casa me entregando a uma sesta restauradora..
Por conta da viagem,minha despensa estava, a zero, faltando alguns pequenos itens diários, tais como café,yogurte,pão integral, estas coisas.Ao final do dia,decidi ir ao supermercado suprir estas necessidades.Eu gosto da loja aberta, bem tarde da noite, por estar menos tumultuada.Gosto,também, de olhar e analisar ,demoradamente, cada produto novo que aparece.Descobrir novas formas de embalagem, novos ingredientes empregados,novos rótulos com desenhos e cores criativos, representa lazer para mim.Satisfeito com minhas compras e já me dirigindo ao caixa,,ao sair de um corredor, esbarrei num carrinho,empurrado por uma mulher, trafegando na direção contrária.
_”Uau...mil perdões, senhorita” disse ,automaticamente,me desculpando,sem olhar diretamente a pessoa em questão.
_”Você é sempre estouvado assim?” aquela voz eu conhecia.Olhei, atentamente, minha interlocutora e reconheci a mulher do restaurante.
_”Já nos conhecemos?” me surpreendi,com tamanha intimidade.
_”Ulala...me esqueceu!!!!”sorriu, meio a contragosto.
Rebusquei minha memória e a mesma sensação do restaurante me retornou.Eu a conhecia,sim,mas de onde?
_”Ainda continua exibicionista com o seu galante e enorme instrumento?” riu de maneira safada.
A praia.De pronto,lembrei.A mulher da praia.
_”De novo por aqui? Lembro que não é da cidade.”
_”Sim,meu marido veio para um congresso e estou aqui para acompanhá-lo.Trouxe o meu filho também.”
_”Eu os vi na hora do almoço” conferi.
_”Sim,exato.Estávamos juntos à hora do almoço.Eu vi você mas, tenho certeza,não fui reconhecida”.
_”Já faz algum tempo e não sou bom de memória visual.”
_”Quero vê-lo amanhã, sexta feira.Início de um promissor fim de semana.Será possível?”perguntou séria.
Gaguejei alguma coisa, a nível de desculpa, mas fui interrompido.
_”Amanhã,a esta hora,aqui em frente.Estarei esperando.Não se atreva a faltar,hein!”disse com autoridade e animação.
Eu ainda estava rindo,quando cheguei em casa.
_”Quanta autoridade”, pensei.
_”Até parece a Rainha de Sabá”.
_”Até parece que manda em mim.Quanto atrevimento.Deixa estar,vou lhe mostrar quem sou eu.”conclui.
Depois de haver guardado,cuidadosamente,todas as compras,saí em busca do guardanapo, que ela havia me dado na praia, para contatá-la no dia seguinte,desmarcando o encontro.Não encontrei.
A água morna do banho deixou-me relaxado e quando me deitei,apaguei num sono sem sonhos.
Pela manhã,um som intermitente e irritante me despertou.Era a campainha do interfone.
_”Sr. Marco,uma encomenda para o senhor.Posso mandar subir?” comunicou o porteiro.
_”Sim,José.Manda subir.”
Era uma caixa embrulhada com papel laminado prata.Em seu interior havia uma espécie de fantasia de gladiador,em couro preto.Uma armação cheia de argolas para o corpo e uma minúscula sunga,além de uma sandália só de tiras.
Fiquei encucado com os objetos.Não poderia imaginar quem, e para que, me enviaria algo assim.

(continua)

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

À ESPERA



Tudo à espera...

Chicote indócil em minhas mãos,
Algemas famintas,
Grilhões inconformados.

O silêncio clama por gemidos e gritos...
A Deusa aguarda a hora da oferenda

Horas e minutos se arrastam de propósito
Trazendo ansiedade à esta expectativa

O teu chegar indecente e atrevido
Trará vida a esta exasperada parafernália

E eu?

Eu espero por
Tua sombra a meus pés
Tua sedosa língua em minha pele
Teu corpo quente em eterna oferta
Teus esgares de reprimido prazer
Teus píncaros sons de feliz dor...

E tudo será Alegria...rs

(Castelã_SM)

terça-feira, 25 de setembro de 2007

HIPEROXIGENAÇÃO


Esta prática consiste em “embebedar” o bottom com oxigênio.Isto é... num processo de inspiração e expiração aceleradas a quantidade de oxigênio absorvida é maior do que aquela que recebemos no processo de respiração normal.
A inspiração se dá pela boca e a expiração se dá pelo nariz,de forma acelerada.Deve-se ter lencinhos de papel,disponíveis, porque há uma expulsão, de muco,pelo nariz.
Após uns vinte minutos, o bottom manifesta uma reação de “sonhar”,através de diversos sons.Ele está “vendo” imagens do subconsciente.
Neste momento,com palavras suaves,ditas ao pé do ouvido,o TOP pode “orientar” o sonho.Criar situações de dominação que o bottom vai viver no sonho.
Viver a experiência por dez minutos.
Todas as vezes em que usei esta técnica,o bottom relatou sensações de extrema felicidade.
Para retornar à realidade o bottom retoma sua respiração normal e em poucos minutos volta à normalidade.

(Castelã_SM)

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 9

Novamente o gongo.
_” Você sabe por que está sendo punido,Little Dog(pequeno cão)?”
_”Yes,my Master!” (sim,meu Mestre) tornou o escravo.
_”Reconhece a gravidade de sua falta?”a voz do Great Guardian era tonitruante.
_”Yes,my Master!”
_”Reconhece a benevolência de sua punição,com toda a comunidade presente?”
_”Yes, my Master!” a voz do escravo transformou-se num sopro.
O gongo,outra vez.
A orquestra deu início a um trecho gregoriano que invadiu o ambiente e me causou arrepios.
Great Guardian calçou as luvas e abriu a caixinha.Vi algumas agulhas ali.Fiquei matutando para que serviriam.
Uma das mulheres que o prenderam,iniciou um sexo oral no escravo.Completou-se uma, já iniciada, ereção.
Um chumaço de algodão, molhado no tal líquido da garrafinha, foi passado em toda a extensão do pau.
Uma a uma, as agulhas foram sendo cravadas no prepúcio,de um lado a outro.
O escravo iniciou urrando.Após umas bofetadas, grunhia apenas.
Ao todo,dez agulhas estavam presas ali.
Na última,pensei que eu fosse perder os sentidos.Ela foi cravada na glande,passando de um lado a outro, parecendo um piercing.
Lágrimas escorriam pelo rosto do escravo. Impressionantemente,ele continuava ereto e assim permaneceu pelo tempo em que esteve preso ali.
Vários carrinhos com iguarias e bebidas,foram servidos aos presentes,todos indiferentes aos gemidos do supliciado.
Bebi fartos goles de suco para me acalmar.Vi Edward ,ao longe.Ele fazia sexo oral num homem.
Consultei o relógio.Três horas da manhã.Estava, emocionalmente, exausto.
Haviam sido muitas as cenas fortes e que eram novidades para mim.Na minha ótica,tudo o que eu havia presenciado, constituía-se algo surrealista e medonho.Minha surpresa tinha a ver com o meu próprio tesão.Em alguns momentos, eu havia ficado tão excitado que quase não contive o desejo de me masturbar,só não o fazendo por pura inibição num ambiente tão austero, embora tão libertino, também.
Percebi que Little Dog fora libertado das agulhas e jazia deitado aos pés de uma corpulenta mulher,que eu soube mais tarde,era sua verdadeira “Owner”(dona).
A música se tornou intensa antevendo o fim da grande festa.No ar, pairava a sensação de adeus.
Minhas roupas me foram entregues e,em alguns minutos, Edward estava a meu lado pronto para irmos embora.
Nada conversamos,durante a viagem de volta.Eu estupefato,ele receoso.Ficamos de nos ver,no dia seguinte,à tarde,no escritório.
No hotel,caí na cama e dormi um sono agitado pelas imagens que presenciara e que não saíam do meu subconsciente.
Na tarde seguinte,dentro do táxi,seguindo a Malone Road em direção ao escritório, eu ainda mantinha viva na memória,as sensações da noite anterior.
A finalização das negociações se daria no escritório da Mc Corbik Co.,a empresa que passaria a ser nossa parceira na Europa.
Chegamos um pouco mais cedo e ficamos aguardando numa aconchegante saleta,saboreando uma caneca de café.
Pontualmente,fomos convidados a entrar no gabinete do diretor comercial.Sentada,atrás de uma enorme mesa do século XIX,estava a mulher que havia me supliciado.
_“Welcome,Mr Andreanetti” a mesma voz rouca e atraente,rosto sorridente.
_”Let’s go to finish this contract.(Vamos finalizar este contrato).It’ll be successfull”(Ele será próspero).
Edward me fez um imperceptível sinal com a cabeça. Compreendi ,então, o motivo de ter sido convidado àquela surreal festa.
Tendo terminado o trabalho burocrático de infinitas assinaturas e carimbos,saí dali, passei no hotel,pequei minhas malas e segui para o aeroporto.Edward me acompanhou e confidenciou, ao despedir-se de mim.
_”Se você não tivesse ido àquela cerimônia,meu amigo,não teria havido assinatura nenhuma,percebeu?”
_”Entendi perfeitamente,meu caro.Até uma próxima,fique bem.”

No avião, apreciei a paisagem até desaparecer.Entrei nas nuvens,rumo ao Brasil.

(continua)

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

ESCULTURA

Marmórea peça...
do teu desejo,
sem forma.


Imóvel espera...
Os golpes do cinzel
do meu prazer.



A investida avança,
curvas brotam,
lágrimas vertem.



Esgares de tesão...
gemidos de satisfação.



Posse e entrega..
Volúpia desenha,
Rasgos e sulcos,

Finda a imagem!


Obra pronta
de nítida forma,
concreta

se transforma.


Sem meu traço
teu prazer
perde espaço.


Inseparáveis ...
criadora/criatura


Juntos,
na finalização...
desta escultura.




(Castelã_SM)

domingo, 16 de setembro de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO":CAPÍTULO 8

Manipulou-os me propiciando enorme prazer.
Eu estava duro.Sem que eu me desse conta,senti ganchos me aprisionando.A dor que eu senti ,veio parar na coluna.Murchei.Sua língua quente e fogosa me cobriu de carinhos e,apesar do incômodo dos ganchos,meu pau se impôs respondendo, satisfatoriamente, aos intentos dela.
Um calor insuportável me fez soltar grunhidos de dor.Eram as gotas ,de parafina quente, derramadas no meu intrépido órgão de prazer. Ela riu e cochichou em tom firme,”Be quiet”(Fique quieto).
Senti suas mãos apertarem meus mamilos,primeiro mansamente,depois fortemente.Gritei.”Shhhhhh” ela sibilou de novo:”D’ont worry.That’s funny”.Continuava rindo.E saiu.
Eu fiquei preso àquela cruz sem ter a quem recorrer.Todos estavam ocupados consigo mesmos e seus parceiros.Uma jovem presa à uma outra cruz apanhava de chicote.As duas mulheres que a surravam riam de suas lágrimas.Um homem grisalho,nu, preso a um cavalete, era enrabado por um outro que lhe dava palmadas na bunda. Dois homens ajoelhados lambiam e chupavam os pés de uma mulher sentada numa espécie de trono.Ela, com um chicote,fustigava-lhes as costas.
Uma outra,suspendia,por um gancho,preso ao teto,um homem com o corpo todo desenhado por cordas,num labirinto interminável de nós.
Igualmente,um homem,com a mesma perícia com cordas,suspendia uma jovem,de cabeça para baixo.
Havia até uma múmia toda enrolada em bandagens,apenas com a bunda de fora,apanhando com uns acessórios de tiras.

Havia um espaço,de penumbra,que não me permitia ver o que acontecia lá.
O som da orquestra,o aroma dos incensos,aquelas imagens que pareciam surrealistas,para mim,tudo contribuía para uma sensação de irrealidade.
De repente,o som de um gongo se fez ouvir.
Um canhão de luz foi direcionado a um nicho no alto,de onde pendia uma gaiola.Um homem estava guardado ali.A gaiola foi trazida para o centro do salão.
A música tornou-se ensurdecedora e histérica.
Vários canhões de luz foram acionados produzindo arcos de luz giratórios e coloridos. Parecia que se estava chegando ao ápice daquele evento.
Um homem imenso, vestido como um vampiro com uma longa capa de seda preta,com seus quase dois metros de altura e uns 180 quilos, acercou-se da gaiola. Puxando o engaiolado para fora,de pronto , lhe aplicou uma série de bofetadas.
Reparei a imediata ereção do homem que apanhava.Ele ajoelhou-se, beijou os pés de seu algoz e agradeceu o castigo.
_” Pensa que é só isso?” urrou o grandalhão.”Sua falta merece algo mais contundente, para que não a repita NUNCA MAIS”, deu ênfase especial a estas duas últimas palavras.
Em seguida,chamou duas mulheres,vestidas com túnicas de tecido preto,transparente,sem calcinhas e descalças.
_”Amarrem-no!” foi a ordem.
As duas puseram algemas de couro nos pés e nas mãos do acusado e o prenderam numa das cruzes,a maior delas e colocada num patamar mais alto do que as restantes.
Um sinal foi dado a um jovem e este aproximou-se trazendo um carrinho onde haviam vários acessórios.
A mulher que havia me supliciado,apareceu e me soltou.Urrei, quando os ganchos foram retirados tal o insuportável da dor.
_”Let’s go”(vamos) ordenou e puxou-me pela mão de modo a nos aproximarmos mais da cena central.Estava tão curioso frente ao evento que esqueci que estava completamente nu.
” Great Guardian Arthur!” ela apontou solene, para o grandalhão.
_”Little Dog,the slave” (pequeno cão,o escravo)apontou para o homem preso na cruz.
No carrinho, vi velas,isqueiro,um pote com algodão,um vidro com algum líquido,luvas cirúrgicas e uma caixa fechada que não deu para saber do que se tratava.
A música parou ,subitamente.Silêncio total.As respirações,em expectativa, audíveis aos ouvidos mais sensíveis.O canhão de luz direcionado ,unicamente,para os protagonistas da cena.

(continua)

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

CONFECÇÃO DE ACESSÓRIO:CHINELOS COM CHAPINHAS

Material necessário:

1 par de chinelos do tipo “havaiana”(eu usei tamanho 41/42)
chapinhas de cerveja (eu usei 10 delas,para cada pé)
1 hidrocor(qq cor)
cola de contato
spray para metal

Como fazer:

Distribua as chapinhas nos chinelos.
Assinale cada posição com hidrocor.
Passe cola de contato nas chapinhas(parte de fora) e nos pontos marcados nos chinelos.
Espere por 10 minutos.
Cole cada chapinha em cada ponto de cola,do chinelo.
Passe o spray,deixe secar e use.



terça-feira, 11 de setembro de 2007

MEU SIGNO ASCENDENTE: ÁRIES


O MITO DE ÁRIES: TOSÃO DE OURO E OS ARGONAUTAS

O primeiro signo do Zodíaco é representado pela figura de um carneiro e possui analogia com a história do “Tosão de Ouro”.Frisso, filho do rei da Beócia, sofrendo perseguições de sua madrasta, pede ajuda à sua mãe Nefeles.Esta lhe oferece um cordeiro, que traz ouro no lugar da lã e que é capaz de livrar o jovem e os irmãos das ameaças da madrasta. Jasão cujo trono tinha sido usurpado pelo irmão, faz um acordo com Pelia, filho de Poseidon: ele lhe devolveria o trono e em troca, Jasão lhe traria o velo do cordeiro de ouro. Jasão aceitou o acordo e convidou onze amigos de confiança (os Argonautas) e armou a nau Argo rumo a Cólquida. Chegando lá o jovem herói grego seduz a filha do rei, Medeia, que promete sua ajuda contanto que ele também lhe dê seu amor e leve-a para a Grécia junto com ele. Medéia guia os Argonautas até onde está o cordeiro de ouro vigiado por um dragão, ela lhe dá algumas gotas de um frasco de óleo, que o adormece, e juntos, resgatam o tosão de ouro.O velo de ouro foi para o filho de Poseidon e o trono foi devolvido a Jasão. Mais tarde, Jasão apaixona-se pela princesa de Corinto e diz a Medéia que não precisa mais dela. Enfurecida, a mulher mata a amada de seu marido e depois os filhos de ambos. Após a morte de Jasão, o Tosão de Ouro foi imortalizado e colocado no céu por Júpiter, formando a constelação de Áries.Este mito é adequado a Áries porque mostra as conseqüências da impulsividade, que muitas vezes dificulta o entendimento de si mesmo




(constelação de Áries)

A pessoa de Áries

Militante, obstinado, corajoso e ambicioso, o ariano é rápido, dinâmico e entusiasmado. É um líder natural por isso se sai bem em cargos de liderança e quando é preciso ter autoridade. A pessoa do signo de Áries gosta de seguir seu caminho,no seu próprio tempo e estilo, mas por vezes pode se tornar presunçosa e vista pelos outros como arrogante . O ariano é direto e competitivo quase nunca usando de subterfúgios ou agindo de forma oculta ou misteriosa. É cheio de entusiasmo porque gosta de estar vivo e precisa sempre ter um desafio, por isso está sempre à procura de novas aventuras e novas metas a alcançar. No entanto, a impaciência é também uma de suas características: o ariano odeia esperar! Tem o temperamento forte,sendo imaginativo,inventivo, espirituoso e portador de rapidez mental, pode se tornar por demais obstinado ou muito egocêntrico, mas tais características são excelentes para o combate e o debate quando se tornam necessários. Os valores arianos são mais intelectuais que espirituais. Sendo, primariamente, pessoas de ação, elas demonstram, às vezes, pouca sutileza ou astúcia. São francas e amigáveis,têm uma excelente auto-estima e boa percepção situacional, não perdem tempo andando em círculos, vão direto ao ponto e desconsideram as possíveis oposições.
Movidos pelo sexo,os arianos são fogosos e cheios de disposição e ousadia na cama.Tendem a ver no sexo um ato simples e naturalExigentes, dificilmente aceitam um não como resposta aos seus desejos. Suas fantasias sexuais geralmente envolvem lugares inusitados .Adoram inovações. Para eles, sexo tem de ser uma experiência quente e movimentada!É um signo excitante e cheio de calor em suas manifestações afetivas.


A mulher de Áries

Se apaixona intensamente, mas jamais colocará o amor em primeiro plano!
Ela, quase sempre, está mais preocupada consigo mesma para se dedicar totalmente a alguém. Entre todas as mulheres, ela é a que consegue passar mais tempo sem um homem. A mulher de Áries gosta de abrir suas próprias portas, puxar suas cadeiras e acender o próprio cigarro. Ela gosta de ser bem tratada e de galanteios, como toda mulher, mas acha que fazer as coisas por si mesma é a maneira mais rápida! Isto não combina muito com o orgulho masculino!
A ariana não quer mandar em tudo, ela só quer dar a última palavra!
O homem tem que se acostumar com este seu jeito de gostar de assumir o comando e querer fazer as coisas por si mesma. Nela existe a típica contradição de Áries: Não quer ninguém muito grudado nela, mas costuma perder o interesse se alguém se afastar demais.
A ariana é presa fácil para os elogios. Deixe que saiba que você a admira, porém não seja muito bajulador. Ela odeia bajuladores, acha-os fracotes! Mas um elogio feito por alguém que ela admira ou julga ser alguém superior, pode deixá-la em êxtase por semanas! Para amá-lo, ela precisa orgulhar-se de você.
Embora muito possessiva, ela não suporta que nenhum homem tente controlá-la!
Ela costuma ser fiel a quem ama e não se deixa envolver por aventuras que possam abalar seu relacionamento, quando está apaixonada!
Mulher que adora aventura e romantismo. Prefere paixões arrebatadoras a namoros regrados.Gosta de preliminares, as mais simples. Gosta,também, de comandar, tendo um papel bastante ativo na transa. Sua sexualidade é franca e "descomplicada", porém com sua insegurança pode partir para uma nova aventura quando a relação entrar na rotina.
(fonte:textos da Net)




sábado, 8 de setembro de 2007

AUSÊNCIA


Senzala vazia!
Grilhões pendem preguiçosos e inanimados...
Sem serventia...
Teus braços não estão ali...
Chicote silencioso repousa em meu regaço...
Algemas partidas...
Partidos corações...
Tristeza caminha por sobre o eco dos teus gemidos...
Gemidos não mais presentes...
Alforria entregue...
Ao preço de uma alma...

(Castelã_SM)



quarta-feira, 5 de setembro de 2007

"A SAGA DE UM ESCRAVO": CAPÍTULO 7

Não demorou muito,descobri que não eram artefatos para serem vistos,mas para serem usados.
Por sob vestidos finos e ternos impecáveis,desnudaram-se mulheres e homens em roupas de couro e vinil, na forma mais variada e pitoresca.Alguns ficaram , inteiramente,nus.
Edward conduziu-me a um enorme sofá,de couro vermelho,colocado por sobre um amplo platô de madeira, o que nos transformava em espectadores,com uma visão de cima.
Casais se organizaram, como num bailado, previamente, ensaiado.
Algumas pessoas solitárias permaneceram no centro do salão.
Dentre elas, uma mulher alta, cabelos avermelhados, muito magra para o meu gosto, vestindo um corpete e uma minúscula calcinha em couro e calçando sandálias rasas de tiras enroladas nas pernas, aproximou-se de mim.Sem esperar autorização, tirou meus sapatos e meias,deslizando,suavemente,as mãos pelas minhas solas,cada um de meus dedos e meu calcanhar.Parecia querer reter as formas da cada saliência e reentrância para,então, dar início a um ritual de adoração aos meus pés,algo que eu jamais experimentara. Aspirou profundamente o odor de meu suor.Abriu a boca e uma língua quente e úmida passou a investigar o meu sabor.
Ela chupava cada um dos meus dedos com volúpia,lambia e arranhava com os dentes, as minhas solas.Conseguiu colocar parte do meu pé na boca,sorvendo sofregamente.
Devo confessar,primeiro,o meu espanto com tão arrojada atitude,e depois,o calor e o tesão que, aos poucos,foi tomando conta do meu corpo.
Meu pau deu sinais de vida estufando minhas calças.Procurei Edward,com o olhar,e me dei conta de que ele estava preso a uma canga,bem próximo de nós , e recebia gotas de parafina quente,que um homem vestido de couro preto distribuía pelo seu corpo.Uma mulher,coberta por uma transparente lingerie,prendia ganchos em seus mamilos.
O rosto,dos três,mostrava intensa satisfação e prazer.
Retornei à minha podólatra e me permiti desfrutar daquela atenção que me era oferecida de forma tão simples e despojada. Por fim, esfregou as solas em seus seios e pude constatar a suavidade agradável de sua pele.
Meus pés nunca haviam sido presenteados com este esmero.Esta sensação era nova,para mim.Pensei que fosse gozar,na medida em que o tesão aumentava.
Parece que ela percebeu e parou,no mesmo instante.Tirou meu paletó e minha camisa.Pegou-me pela mão e me levou em direção a uma das cruzes.Tirou-me as calças e cuecas. Fiquei nu.Prendeu meus pulsos e tornozelos em elos,de ferro, que pendiam ali. Fiquei tenso,por que não dizer,apavorado.
Eu ali,imobilizado por uma estranha, em lugar igualmente estranho e fora do meu país.
A voz dela,quente e rouca, no meu ouvido:_”Don't worry”(Não se preocupe).’That’s so funny”(Isto é tão divertido).
Com firmeza,agarrou meu pau e testículos. Estremeci.

(continua)

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

LITURGIA:ESSENCIAL OU DISPENSÁVEL?


O termo "Liturgia", hoje utilizado quase que exclusivamente para descrever o ato de culto, não nasceu em ambiente religioso.Ele vai surgir na Grécia antiga, pertencendo pois à língua grega clássica, como palavra composta por duas raízes: leit (de laós = povo) e érgon (= ação, empresa, obra). A palavra significava: "ação, obra, empresa para o povo ou pública",ou seja,um serviço público feito para o povo por alguém de posses. Este realizava tal serviço,ou de forma livre,ou porque se sentia como que obrigado a fazê-lo, por ocupar elevada posição social e econômica. Assim, eram "Liturgias" a promoção de festas populares, a promoção de jogos olímpicos ou o custeio de um destacamento militar ou de uma nave de guerra em momentos de conflito.
A seguir, na época helenística, séc. III a I antes de Cristo, a palavra vai mudar de sentido. Assim, "Liturgia" vai passar a designar seja um trabalho obrigatório realizado por um determinado grupo, como castigo por alguma desobediência contra o poder constituído, ou um trabalho em reconhecimento a honras recebidas. Também por "Liturgia" começa-se a entender o serviço do servo para com seu senhor ou um favorzinho de um amigo para com o outro. E aqui o termo perde aquele caráter de serviço público, para a coletividade, que era seu componente essencial.
Nesta mesma época,helenística, começa-se a ver o termo "Liturgia" sendo usado cada vez mais no sentido religioso-cultual, para indicar o serviço que algumas pessoas,previamente escolhidas, prestavam aos deuses. E é, precisamente neste sentido técnico de serviço que se presta a Deus, que a palavra vai entrar no Antigo Testamento.
No Oriente grego, o termo esteve sempre em uso para designar a ação ritual. No cristianismo primitivo, liturgia e comunidade relacionam-se estreitamente como exigência de manifestar, seu conteúdo, em formas visíveis.
Muitos momentos, de sociedades diversas,estão permeados de “liturgias”, tais como:cerimônias de casamento, rituais de passagem para a idade adulta,cerimônias de ingresso em irmandades,formaturas.
A LITURGIA passa a simbolizar o “ momento de mudança”.
Em relação ao BDSM,a liturgia,através dos rituais, serve para marcar momentos que podem ser considerados importantes na relação D/s ou SM...

O encoleiramento é um momento marcante de posse do(a) Dominador(a).Poderá vir acompanhado de juramento ou não.Há quem prefira deixar a Cerimônia de Juramento para um momento mais adiante na relação.
O juramento é prestado pelo(a) submisso(a) quando ele(a) se sente pronto(a) para fazê-lo.Portanto,é determinado pela maturidade do(a) submisso(a) na sua condição.É quando ele(a) recebe a coleira definitiva, podendo receber,também,alguma marca,tipo tatuagem.
A liturgia diz respeito,também,às normas que regem a forma de um(a) submisso(a) se conduzir na presença e mesmo na ausência do(a) Dominador(a).
Estão entre estas normas:
1) beijar(ou lamber) a mão do(a) Dono(a),à guisa de cumprimento.Pode lamber o rosto tb..
2) olhar baixo(alguns(mas) Dominadores(as) não permitem que o(a) sub os encare)
3) beijar os pés do(a) Dominador(a),à guisa de cumprimento,quando em momento privado.
4) adotar o tratamento de Senhor(a) sempre que se dirigir ao(à) Dono(a).
5) andar sempre encoleirado(a),em encontros do meio,ou portar uma pequena jóia que represente essa coleira e,obrigatoriamente,a coleira virtual nas salas de chat...
6) adotar um comportamento específico, em “play parties” ou salas de chat, de modo a não desonrar seu(ua) Dominador(a).

Há ainda,outras que cada Dominador(a) entender por exigir.

A liturgia só não deve impedir que a espontaneidade,alegria e autenticidade estejam presentes em todos os momentos de tesão e prazer.
(Castelã_SM)